Anaïs Thinon
Nasceu em Lagos em 1995, onde estudou piano clássico e canto lírico. Formada em Artes Performativas em Lisboa. Começa a sua jornada musical em 2018, em Berlim, ao fundar a banda “Orfélia”, onde compõe e canta. Com essa banda, tem singles e um EP lançado, “Retratos Temporais”, na qual também co-dirigiu vários videoclipes. Interessa-se pela contaminação entre as várias disciplinas - o cinema, a música, o teatro e a dança.
andré sier
André Sier trabalha artisticamente com código, meios eletrónicos, interativos, digitais e convencionais, onde combina videojogos, instalações, pintura, escultura, música, matemáticas e computação em objetos e experiências de artes eletrónicas, nos quais funde mitologia, interfaces, contínuums espácio-temporais generativos, constructos arte-ciência não humanos humanos. André Sier é formado em ciências, artes, computação, licenciado em filosofia, educador de artes digitais e doutorando em artes tecnoéticas no Planetary Collegium.
bárbara bulhão
Évora, 1992. Vive e trabalha em Lisboa. Concluiu a licenciatura em Escultura na Universidade de Évora (2013), o mestrado em Estudos de Escultura, na FBAUL (2015). Cursou na Maumaus, em Lisboa (2016). Expõe regularmente em exposições individuais e coletivas, entre as mas recentes: Trailer, Mono (2019, Lisboa), O coração por um fio, Galeria Valbom (2019, Lisboa), Água Teperamental, Zaratan (2018, Lisboa). Participou na IX Bienal dos Jovens Criadores (2019, Luanda), Exquisito (Lisboa, 2018), XX Bienal de Cerveira (2018), no FUSO (Lisboa, 2017), entre muitas outras colaborações.
boris martins nunes
Boris Martins Nunes (1981) é músico e sediado em Lagares das Beiras. Tocou em várias bandas com os mais diversos estilos musicais. Punk, reggae, rock até vertentes mais exploratórias dentro da música improvisada e da música eletrónica. É fundador da banda dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (dSCi) e da Associação Terapêutica do Ruído. Atualmente dedica-se a três projetos a solo onde explora diferentes sonoridades: Catapulta, Boris dos Bosques e Kid.
Chaby
Um dos elementos fundadores de Mighty Sands e da editora independente Spring Toast Records, Chaby tem vindo a assumir cada vez mais as responsabilidades libertárias que desaguam nas margens da cena musical lisboeta.
criatura
A Criatura é um bando que inventa e cria a partir dos cantos e recantos da música e da memória popular. Mistura adufes e baterias, gaitas-de-foles e sintetizadores, guitarras portuguesas e bandolins eléctricos. Desmultiplicando a língua em tantos nomes quantas as formas possíveis de se ser tradição. É em Lisboa que a Criatura tem tido o seu habitat. Mas foi em Serpa que nasceu e que gestou "Aurora", disco de estreia lançado em 2016. "Padeiro (parte I)", é a primeira metade da peça "O Padeiro Já Não Vem no Natal" que fará parte do "Bem Bonda", o segundo disco do bando composto e inpirado nas montanhas da Beira, que tem sua edição prevista para 2020. Ficha artística e técnica: Edgar Valente - voz, piano, teclado, adufes; Gil Dionísio - voz e violino; Paulo Lourenço - baixo João Aguiar - guitarra eléctrica; Ricardo Coelho - flautas, gaitas-de-foles, percussão tradicional; Fábio Cantinho - bateria; Iúri Oliveira - percussão; Cláudio Gomes - trompete; Acácio Barbosa - guitarra portuguesa; Alexandre Bernardo - bandolim, guitarra acústica, cavaquinho; Mixagem: Tó Pinheiro da Silva
Dj Mee_K
Nascido em 1982 Miguel Freire, cujo nome de guerra é Mee_K, toca para o público desde 1997. Influenciado pelas batidas quebradas e linhas de baixo quentes do Drum n’ Bass, Hardstep, Hip-Hop e Trip-Hop, Mee_K assume-se como um dos pioneiros no movimento Drum n’ Bass português. Quem o ouve deixa-se levar pela potência inquietante do seu som, levando o público ao rubro, onde do vinyl se soltam scratchs endiabrados cheios de groove e personalidade.
fernando fadigas
Interessa-se por processos experimentais e produção sonora nas artes, no ensino e na investigação artística. estudou arte multimédia, fotografia e som. trabalha no departamento de arte multimédia da fbaul, onde também ensina arte sonora. é membro do coletivo artístico pogo desde 1998, produzindo peças sonoras, conteúdos, concertos e exposições. fundou com miguel sá a editora independente variz. ghent, é o mais recente projeto com o músico nuno moita e a artista sandra zuzarte.
gabriel pepe
Gabriel Pepe é um músico português que com apenas 23 anos se prepara para lançar o seu primeiro trabalho. Influenciado pelos cantautores de intervenção portugueses e pela música popular brasileira, começa a criação de suas primeiras canções. Nestas, ouvimos o florescer delicado das palavras com o dedilhado da guitarra, numa poética que canta o cósmico da natureza que os seus olhos percecionam.
george silver
É um polímata impulsivo que, através das suas criações vai desenhando um imaginário variado e abrangente nas diferentes áreas criativas. Frequentou o curso de escultura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa e o curso de desenho do Ar.Co, e também teve formação em música, tendo estudado no Hot Clube de Portugal e na Escola de Jazz do Barreiro. Em suma, o seu trabalho visa a encontrar na arte a sua transversalidade. É também uma das mentes criativas da ADAO, associação cultural do Barreiro que ultimamente tem se evidenciado no mundo criativo, e faz desta casa também a sua, organizando eventos e trabalhando nos seus projetos.
Ghost Department
Explorador musical das eras digitais e analógicas. Com base indefinida e sem intuição de género. Influenciado pelo momento, vida e morte.
HALISON PERES
Natural do Brasil, multi-instrumentista, veio para Portugal com 19 anos e co-fundou a banda de garage rock “Elephant Maze”, também fez tour por UK com “BIKE” e atualmente é baixista de “Rod Krieger & the Telepathic Owls”. Co-fundou o estúdio TRAFKA, sediada dentro dos Arroz Estúdios onde organizam uma festa mensal e toca no projeto DIGITVLBLVCK. Fascina-se pelo experimentalismo e krautrock e tem desenvolvido projetos em exploração musical com base na arte da repetição.
Javisol
Javisol são um trio lisboeta que canta a dor que a gente sente e tanto cala, sem medo de ter medo. O grupo fundado pelo cantautor Tiago Jesus (guitarra e voz), juntamente com o André Morais (baixo e voz) e Bruno Mimoso (bateria e voz). Vão buscar inspiração à solidão e ao ego para tentar dar voz ao que tantos tentamos expressar e através da sua música são capazes de transportar a quem ouve.
Jonny K
Músico e Compositor com extensa carreira na música alternativa, abrangendo desde o metal ao punk, do hip-hop ao techno. Das suas bandas destaca Act of Anger, Hattemachin*, Techno Widow, Them Strange Sick Blues e JK666. Desde 2013 colabora com Mariana Tengner Barros a fazer a sonoplastia e a compor para dança e performance. É membro d’A Bela Associação. Pertence ao colectivo e editora de música Gruta com os projectos Digital Pimp Hard at Work, Kundalini XS, Pan.demi.CK entre outras participações como produtor e músico dentro da editora.
Lournco Lvgs
Sintonizado com as superfícies maleáveis e as ricas profundidades do ambiente construído em Lisboa, Lournco Lvgs inspira-se e é empurrado criativamente pelo mundo textural ao desenvolver o seu trabalho sonoro. Tão gregário na música como em pessoa, há uma abertura e uma propensão para a experimentação que permeia as suas várias atividades como produtor, DJ e organizador. Os projetos atuais incluem o lançamento de uma nova editora discográfica, Vilamar, do coletivo com o mesmo nome.
luís fernandes
Luís (1976) é um artista sonoro, improvisador, experimentalista e compositor em tempo real. É fundador do projeto de música visual - CACO e AURA 4.0, colabora ativamente em projetos transdisciplinares, em especial com a dança contemporânea. É membro efetivo da Cooperativa Glocalmusic, onde se encontra de momento a realizar um filme documentário sobre Arte e Inclusão social.
Luiz Gabriel Lopes
Fundador de grupos como Graveola, TiãoDuá e Rosa Neon, a quem emprestou a voz e as composições em gravações e turnês pelo mundo, Luiz Gabriel Lopes é um inspirado cantautor do interior de Minas Gerais, Brasil. Nos últimos anos, tem circulado intensamente em formato solo, passando por mais de 15 estados do Brasil e vários países da Europa e da América Latina. Seu trabalho mescla influências do folk, das muitas linhagens da mpb e da world music. Tem 6 álbuns lançados com Graveola, 2 com TiãoDuá e um com Rosa Neon. Como artista a solo, lançou "Passando Portas" (2010), "O Fazedor de Rios" (2015) e "MANA" (2017). Em 2020 lança "Presente", EP com canções em formato voz e violão, produzido durante a quarentena. Como produtor musical, dirigiu trabalhos de artistas como Flávio Tris, Laura Catarina e Luiza Brina. Para 2021 tem previsto o lançamento do álbum "AIÊ", criado em parceria com o músico português Edgar Valente, investigando conexões musicais entre o Brasil, Portugal e países da diáspora lusófona.
Jhon Douglas
Natural da cidade de Vilhena-Rondônia na Amazónia do Brasil. Em 2019 lança seu primeiro EP “Caseiro” com o Título MATO. Apresentando o projeto mais de 50 vezes pelo país, passando por festivais, teatros e principais casas da capital, acompanhado do grupo “Jhon Douglas & JungleBoys”. Jhon Douglas é artista plástico, criador visual, músico, compositor e um completo "menino do mato".
Mariana Tengner
Coreógrafa, bailarina e performer. O seu trabalho tem sido apresentado em diversos países na Europa e América do Sul. Colaborou com vários artistas em diferentes projetos salientando Francisco Camacho, Meg Stuart, Mark Tompkins, John Romão, Ballet Contemporâneo do Norte e Mark Angelo. Licenciada em dança pela Northern School of Contemporary Dance (Leeds-UK). Completou o Programa de Estudo e Criação Coreográfica no Fórum Dança (Lisboa). Foi artista associada da EIRA entre 2013 e 2016. É diretora artística d'A BELA Associação. Integra a banda Kundalini XS e é membro da Gruta.
opus pistorum
Tirando o seu nome de uma infame novela de Henry Miller, o projeto do barreirense Helder Menor inspira-se na face mais instável da eletrónica e no espírito DIY punk. Com um pé firmemente assente nos ritmos africanos e outro na rave culture dos anos 90 – de onde parte à descoberta de sonoridades as mais díspares umas das outras possíveis. Resumindo, é uma grande mistura onde as referências banais se apresentam como experimentação. Iniciou em 2017 a Linha Amarela e em 2018 ganhou a bolsa da associação OUT.RA com o filme e performance audiovisual “Se uma árvore cair”.
pascal ansell
Pascal Ansell é escritor e músico sediado em Lisboa. Palestras anteriores exploraram o misticismo e o Sub-real, o futebol português, 'cozinhar com Salazar', a boxe e a mestria de Joe Meek. Membro dos Elyte Gymnastics, actua a solo sob o pseudônimo de Panelak, explorando sonoridades noise e estilos post punk.
Sister RA
Nasceu com o nome Ramona Weirather nos Alpes em Tirol, Áustria, onde começou a tocar flauta transversal. Depois de viajar pelo mundo, inspirada pelo ritmo e mistura de culturas, a flauta foi levada para Portugal em 2010 e voltou a ser tocada agora num novo contexto. A musica eletrónica e seu universo abriu-se e começou a brincar com pedais de efeitos, distorções, loopstation e outros instrumentos. Atualmente faz parte do projeto de dub Adubodub & Sister Ra (tendo atuado nos Festivais Freenkuency e Musa) e toca com o coletivo Desterronics (tendo atuado nos Festivais Forte e ZNA).
Tempura the Purple Boy
Baixista, compositor, DJ, produtor, e mago musical, Bernardo D’Addario (Tempura the Purple Boy) nasceu em Lisboa com raízes Brasileiras. Músico desde os 16, depois do liceu seguiu estudos de música em Londres e Roterdão, e encontra a paixão pela música eletrónica quando descobre Berlim. Anos a compor e a gravar em diferentes projetos originais, participa em vários discos de platina e ouro na sua terra natal como baixista e compositor. Em 2018 começa a produzir música eletrónica e no ano seguinte lança os seus primeiros trabalhos. A música original do Tempura the Purple Boy é uma mescla das suas influências vindas da eletrónica slow berlinense, as suas raízes do folclore Português e Brasileiro, um toque da sua escola de jazz, e a música ambiente de Brian Eno.
Tiago Rosário
Inicia-se como DJ com o projeto VEIA. Em 2016 cria a Gruta, projeto de Podcasts online para a partilha gratuita de material relacionado com a música e plataforma de artistas emergentes e que se torna também editora em 2020. Emergindo-se intensamente na produção de eventos, programação, curadoria e comunicação, colabora com vários coletivos e projetos, tais como Nahuel Coletivo, MS TV, Rádio Ophelia, entre outros. Foi um dos fundadores da CusCus Discus. Integra a Bela Associação com um papel ativo na criação artística, gestão, produção e comunicação.
Vicente Booth
Depois de estudar guitarra clássica começa a improvisar. Em Lisboa, teve o seu primeiro contacto em primeira pessoa com musica experimental. Fascinado com a natureza exótica da música, desejou desenvolver técnicas necessárias para se expressar. Tem aulas de jazz em Lisboa e Bruxelas. Sedento de atuar, forma MAZARIN em Lisboa, banda onde toca desde 2016. Atualmente é músico, compositor e trabalha como freelancer em diversas áreas da indústria. Incorpora também a associação Arroz Estúdios onde coordena uma jam session semanal.
violeta lisboa
É uma artista multidimensional post-google a cavalo do século XXI. Abraça qualquer média e material que seja adequado à temporada. Estudou mimo, o taró, as máquinas e os sonhos. Vive em Goa e Lisboa. colabora com indivíduos, entidades, coletivos e bandas como MonsterZero, The Mime Terrorists, Elastic Teatro, Mission Arts Club, Rabbit Hole, HH Art Spaces e Lucifer's Ensemble. Atualmente organiza o projeto ! ..!. ART.ATTACK.! ..! é curadora da área de teatro do Festival FORTE e toca com 3I3O.